| Principal | História | Comissão | Estudantil | Contato |

   

17ª QUADRA - SETEMBRO DE 2012


COMISSÃO AVALIADORA

JADIR OLIVEIRA
Jadir Adolfo Soares de Oliveira (Jadir Oliveira), nasceu na Cidade de Vicente Dutra RS (Alto Uruguai) em 18 de Maio de 1968, sendo o décimo filho de uma família de onze Irmãos, viveu sua infância nas barrancas do Rio Uruguai, vindo já adolescente para a Grande Porto Alegre para a Cidade de Portão onde vive até hoje.

Desde criança já se via sua facilidade para as coisas da poesia e da música, mas foi aos 18 anos que subiu pela primeira vez em um palco num festival de trovas onde já se sagrou Campeão.

Influenciado fortemente por: Cenair Maicá, Noel Guarany e Principalmente por Jayme Caetano Braun, venceu consecutivamente as seis primeiras edições do primeiro festival de Pajadas do Rio Grande do sul, que leva o nome do Imortal Pajador Missioneiro. Foi Campeão do “Rodeio Internacional de Vacaria” nas modalidades Trovas, Poesia e Pajada. Também venceu os festivais: Caríjo da Canção de Palmeira das Missões, Seival da Poesia de São Lourenço, entre tantas outras premiações. Já representou o Brasil e o Rio Grande do Sul, em Portugal, Chile, Uruguay e em vários Estados da federação. Possui atualmente quatro CDs Gravados: Pajadores do Brasil em 2001, Quando Canta um Pajador em 2002, Coração Missioneiro em 2004 e Com Alma de Campo e Rio em 2007 e está em fase de gravação do seu quinto trabalho discográfico: Jadir Oliveira de Pai pra Filho Com Jadir Oliveira F°, um trabalho onde terá uma mescla de canções, pajadas e uma trova.

Jadir Oliveira Hoje atua como Apresentador de eventos faz espetáculos Musicais junto com seu Filho e Grupo, sempre levando mensagens positivas e de grandes reflexões em suas músicas e Pajadas. Protestos Políticos, as Missões, os rios e a Espiritualidade são alguns dos temas comumente abordados em seus trabalhos.


 

LEO RIBEIRO DE SOUZA
Francisco Ribeiro de Souza nasceu em 23/01/1956, em Contendas, São Francisco de Paula, RS, e reside em Porto Alegre. Advogado, poeta com 11 livros editados, foi Presidente da Estância da Poesia Crioula e Patrão do Grupo Tradicionalista Fraternidade Gaúcha, da maçonaria. Compositor com mais de 300 letras gravadas, com destaque para as canções "Brasil de Bombachas" e "Gaúchos do Litoral", tem um CD editado pela Gravadora ACIT com suas composições mais conhecidas. Tem, também, lançado um CD com poesias maçônicas/gauchescas intitulado "Um Gaudério na Irmandade". Artista Plástico com temáticas sulinas, editou um livro de cartuns gauchescos. Coordenador Geral da Tertúlia Maçônica da Poesia Crioula e do Festival Ronco do Bugio (em 4 edições). Jurado em dezenas de festivais poéticos/musicais. Fundador dos grupos de cavalgadas Cavaleiros da Neve e Irmãos do Estribo, recebeu da ORCAV (Ordem dos Cavaleiros) o Título de Cavaleiro Riograndense. Recebeu, também, a comenda de Aluno Destaque Cultural dos 50 Anos das Escolas CENECISTAS no Rio Grande do Sul.


 

JOAQUIM MONKS
Oficial PM, na reserva. Advogado. Professor de Criminologia, Ciência e Direito Penitenciário, Direito Processual Penal Militar e Segurança Empresarial. Ativista Cultural. Agente Literário. Poeta. Declamador. Conferencista. Ensaísta. Analista literário. Jurado em certames literários, em festivais nativistas e eventos de poesia e música popular.
Nascido em Pelotas, em 29 de setembro de 1946. Tem a cidade de Canguçu, um lindo município agro-pastoril de gente inteligente e bonita, como sua segunda terra, porque lá iniciou sua carreira como oficial de polícia militar, aos 21 anos, em 1969.
Deputado constituinte à Assembléia Legislativa do Estado, em 1989, presidiu a Comissão Temática de Educação, Desporto, Ciência, Tecnologia e Turismo, ajudando a forjar a carta constitucional do Rio Grande do Sul, pioneira em muitos aspectos, principalmente nas áreas da Educação e da Cultura.
Como deputado, é autor, dentre vários outros, de três importantes projetos, todos transformados em lei: o das PILCHAS GAÚCHAS, que oficializou a indumentária tradicional do homem e da mulher gaúcha, em respeito à ancestralidade e à tradição agro-pastorial do RS, como traje preferencial e de honra no território do Estado (1989); o que institui o 20 de novembro, dia da morte de Zumbi, o líder negro dos Palmares, como o DIA ESTADUAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA, em homenagem à negritude rio-grandense (pela primeira vez um líder político, no Brasil, lograva pedir desculpas pela escravidão imposta aos negros). Por fim, aquele que institui o dia 04 de Dezembro como o DIA DO ARTISTA REGIONALISTA E DO POETA REPENTISTA GAÚCHO (1989).
De 1973 até 2005, entregou ao público sete livros individuais, no gênero Poesia: ENSAIO LIVRE (plaqueta), 1973; FORÇA CENTRÍFUGA, 1979; ITINERÁRIO(?), 1983; O EU APRISIONADO, 1986; O SÓTÃO DO MISTÉRIO, 1992; O POÇO DAS ALMAS, 2000, e OVO DE COLOMBO, 2005.
Tudo o que publicou em prosa estava disperso em mais de uma centena de antologias e coletâneas.
Idealizador, fundador e primeiro presidente da Academia Brigadiana de História, Artes, Ciências e Letras – ABRHACEL, que congrega os intelectuais da Brigada Militar (PM) do Estado do RS.
Em outubro de 2003, assumiu a Coordenação das Casas de Poetas do Brasil–POEBRAS NACIONAL.
Edita o Suplemento Literário OFFICINARIUM – AMOR & INCLUSÃO SOCIAL, no Jornal RS LETRAS, de Porto Alegre/RS.
Integra o Grupo dos “15 Renascidos”, que publica desde março de 2005, a Revista CAOSÓTICA, em Porto Alegre.

VOLTAR