COMISSÃO
AVALIADORA
JADIR OLIVEIRA
Jadir
Adolfo Soares de Oliveira (Jadir Oliveira), nasceu na Cidade de
Vicente Dutra RS (Alto Uruguai) em 18 de Maio de 1968, sendo o
décimo filho de uma família de onze Irmãos,
viveu sua infância nas barrancas do Rio Uruguai, vindo já
adolescente para a Grande Porto Alegre para a Cidade de Portão
onde vive até hoje.
Desde criança já se via sua facilidade para as coisas
da poesia e da música, mas foi aos 18 anos que subiu pela
primeira vez em um palco num festival de trovas onde já
se sagrou Campeão.
Influenciado fortemente por: Cenair Maicá, Noel Guarany
e Principalmente por Jayme Caetano Braun, venceu consecutivamente
as seis primeiras edições do primeiro festival de
Pajadas do Rio Grande do sul, que leva o nome do Imortal Pajador
Missioneiro. Foi Campeão do “Rodeio Internacional
de Vacaria” nas modalidades Trovas, Poesia e Pajada. Também
venceu os festivais: Caríjo da Canção de
Palmeira das Missões, Seival da Poesia de São Lourenço,
entre tantas outras premiações. Já representou
o Brasil e o Rio Grande do Sul, em Portugal, Chile, Uruguay e
em vários Estados da federação. Possui atualmente
quatro CDs Gravados: Pajadores do Brasil em 2001, Quando Canta
um Pajador em 2002, Coração Missioneiro em 2004
e Com Alma de Campo e Rio em 2007 e está em fase de gravação
do seu quinto trabalho discográfico: Jadir Oliveira de
Pai pra Filho Com Jadir Oliveira F°, um trabalho onde terá
uma mescla de canções, pajadas e uma trova.
Jadir Oliveira Hoje atua como Apresentador de eventos faz espetáculos
Musicais junto com seu Filho e Grupo, sempre levando mensagens
positivas e de grandes reflexões em suas músicas
e Pajadas. Protestos Políticos, as Missões, os rios
e a Espiritualidade são alguns dos temas comumente abordados
em seus trabalhos.
LEO
RIBEIRO DE SOUZA
Francisco
Ribeiro de Souza nasceu em 23/01/1956, em Contendas, São
Francisco de Paula, RS, e reside em Porto Alegre. Advogado, poeta
com 11 livros editados, foi Presidente da Estância da Poesia
Crioula e Patrão do Grupo Tradicionalista Fraternidade
Gaúcha, da maçonaria. Compositor com mais de 300
letras gravadas, com destaque para as canções "Brasil
de Bombachas" e "Gaúchos do Litoral", tem
um CD editado pela Gravadora ACIT com suas composições
mais conhecidas. Tem, também, lançado um CD com
poesias maçônicas/gauchescas intitulado "Um
Gaudério na Irmandade". Artista Plástico com
temáticas sulinas, editou um livro de cartuns gauchescos.
Coordenador Geral da Tertúlia Maçônica da
Poesia Crioula e do Festival Ronco do Bugio (em 4 edições).
Jurado em dezenas de festivais poéticos/musicais. Fundador
dos grupos de cavalgadas Cavaleiros da Neve e Irmãos do
Estribo, recebeu da ORCAV (Ordem dos Cavaleiros) o Título
de Cavaleiro Riograndense. Recebeu, também, a comenda de
Aluno Destaque Cultural dos 50 Anos das Escolas CENECISTAS no
Rio Grande do Sul.
JOAQUIM
MONKS
Oficial
PM, na reserva. Advogado. Professor de Criminologia, Ciência
e Direito Penitenciário, Direito Processual Penal Militar
e Segurança Empresarial. Ativista Cultural. Agente Literário.
Poeta. Declamador. Conferencista. Ensaísta. Analista literário.
Jurado em certames literários, em festivais nativistas
e eventos de poesia e música popular.
Nascido em Pelotas, em 29 de setembro de 1946. Tem a cidade de
Canguçu, um lindo município agro-pastoril de gente
inteligente e bonita, como sua segunda terra, porque lá
iniciou sua carreira como oficial de polícia militar, aos
21 anos, em 1969.
Deputado constituinte à Assembléia Legislativa do
Estado, em 1989, presidiu a Comissão Temática de
Educação, Desporto, Ciência, Tecnologia e
Turismo, ajudando a forjar a carta constitucional do Rio Grande
do Sul, pioneira em muitos aspectos, principalmente nas áreas
da Educação e da Cultura.
Como deputado, é autor, dentre vários outros, de
três importantes projetos, todos transformados em lei: o
das PILCHAS GAÚCHAS, que oficializou a indumentária
tradicional do homem e da mulher gaúcha, em respeito à
ancestralidade e à tradição agro-pastorial
do RS, como traje preferencial e de honra no território
do Estado (1989); o que institui o 20 de novembro, dia da morte
de Zumbi, o líder negro dos Palmares, como o DIA ESTADUAL
DA CONSCIÊNCIA NEGRA, em homenagem à negritude rio-grandense
(pela primeira vez um líder político, no Brasil,
lograva pedir desculpas pela escravidão imposta aos negros).
Por fim, aquele que institui o dia 04 de Dezembro como o DIA DO
ARTISTA REGIONALISTA E DO POETA REPENTISTA GAÚCHO (1989).
De 1973 até 2005, entregou ao público sete livros
individuais, no gênero Poesia: ENSAIO LIVRE (plaqueta),
1973; FORÇA CENTRÍFUGA, 1979; ITINERÁRIO(?),
1983; O EU APRISIONADO, 1986; O SÓTÃO DO MISTÉRIO,
1992; O POÇO DAS ALMAS, 2000, e OVO DE COLOMBO, 2005.
Tudo o que publicou em prosa estava disperso em mais de uma centena
de antologias e coletâneas.
Idealizador, fundador e primeiro presidente da Academia Brigadiana
de História, Artes, Ciências e Letras – ABRHACEL,
que congrega os intelectuais da Brigada Militar (PM) do Estado
do RS.
Em outubro de 2003, assumiu a Coordenação das Casas
de Poetas do Brasil–POEBRAS NACIONAL.
Edita o Suplemento Literário OFFICINARIUM – AMOR
& INCLUSÃO SOCIAL, no Jornal RS LETRAS, de Porto Alegre/RS.
Integra o Grupo dos “15 Renascidos”, que publica desde
março de 2005, a Revista CAOSÓTICA, em Porto Alegre.
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