COMISSÃO AVALIADORA
VALDEMAR CAMARGO ATAYDE
Eletrotécnico, Natural de Santa Rosa, Ex-Patrão
do CTG Carreteiros do Sul, da Escola Técnica Federal de
Pelotas. Declamador premiadíssimo em concursos de Poesia,
destacando-se como bi-campeão do Rodeio Internacional da
Passo Fundo, bi-campeão do Festival Gaúcho de Arte
e Tradição – FEGART. Além disso vencedor
da Declamada da Poesia Gaúcha, de Santa Cruz do Sul, vencedor
do concurso entre campeões do FEGART, realizado pelo CTG
Rancho da Saudade de Cachoeirinha e Campeão dos Rodeios
Internacionais de Osório, Tramandaí e Capão
da Canoa.
Criador do Bivaque da Poesia Gaúcha de Campo Bom.
Jurado dos principais eventos de poesia e Declamação
do Estado.
MOISÉS
SILVEIRA DE MENEZES
Nasceu
a 28 de Julho de 1954 em Lavras do Sul, porém tendo passado
a infância e a adolescência em Tupanciretã,
a considerando como adotiva.
Oficial superior da Brigada Militar (comandante do primeiro RP
Mon - Santa Maria) possui uma extensa participação
nas lidas culturais do tradicionalismo, integrando comissões
avaliadoras de arte declamatória há mais de 6 anos
em toda a região sul do Brasil, além de participante
ativo dos movimentos culturais urbanos, pois, escreve sob os enfoques
Regional e Universal.
Pertence à Estância da Poesia Crioula, Casa do Poeta
Riograndense, Grêmio Literário Castro Alves e Associação
Pró-editoração de Segurança Pública.
Compositor com muitas músicas aprovadas em festivais e
um dos poetas mais premiados do movimento poético do estado,
com participações destacadas na Sesmaria da Poesia
Gaúcha (Osório), Bivaque da Poesia Gaúcha
(Campo Bom) e Seival da Poesia Gaúcha (São Lourenço
do Sul).
Editou “Taperas da Ilusão” – poesia,
– “Das margens do Rio Nilo às Barrancas do
Rio Uruguai” – ennsaio poético/histórico
- , obra que segundo o mestre Hugo Ramirez da Associação
Brasileira de Crítica Literária, demarca numa virada
geográfica e cultural, os símiles e raízes
da criatividade estética do gaúcho, considerando
ainda a obra, indicativo da esplêndida maturidade do autor
e da geração tradicionalista da qual faz parte e
é expoente.
JOSÉ
JOÃO SAMPAIO DA SILVA - Nasceu em Itaqui, no ano
de 1957. Poeta e compositor, seguindo a linha dos pajadores, os
rapabolos cruzadores de caminhos que reponteavam seus versos desde
os tempos em que a pampa era indivisa e de contornos imprecisos.
Foi assíduo colaborador do Jornal O Município de
Itaqui, provavelmente um dos últimos jornais do Estado
a usar composição por tipografia. João Sampaio,
como é conhecido, foi parceiro de Noel Guarany em diversas
composições, como: "Alma", "Garra"
e "Melodia". De sus pena, surgiram sucessos, destacando-se
"Lavadeiras do Uruguai". Na esteira de sua origem de
um autêntico e sensitivo homem de fronteira, defende a integração
fraterna com os habitantes da Região do Prata. É
hoke, sem dúvida, um dos grandes letristas e poetas do
Estado, já tendo vencido e participado com destaque em
vários festivais, Seu manancial de inspiração
forjado a partir da lida de campo e dos seus flagrantes, bem como
da psicologia do gaúcho e dos seus temas sociais e líricos.
É inesgotável e tem municiado o repertório
dos maiores músicos do Rio Grande do Sul. Mostrando a amplitude
de sua obra, seu poema já percorre outros pagos. Possui
textos publicados no Uruguai, Argentina e Suiça. Inclusive,
alguns já foram traduzidos para o japones, dando a vazão
máxima do escritor russo Ican Tolstói. "Retrata
a tua aldeia e serás universal". Escreve também
em guarani e espanhol, a exemplo de Martin Fierro, o imortal personagem
de José Ernández: "Cantar opinando".
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